Soltas: Spleen United - Suburbia
Soltas: The Last Shadow Puppets - Standing Next To Me
I Need You To Hold On While The Sky Is Falling
Foi através do Sr. Zé Eduardo, verdadeiro expert nestas andanças, que eu tomei conhecimento da música de Kelley Polar. E em boa hora o fiz! O produtor e violinista croato-americano parte da sua formação clássica para criar pequenas narrativas embrulhadas em pop electrónico. Da música de Kelley se pode dizer que é futurista vintage. Sente-se a influência do italo-disco, bem 80’s, numa atmosfera futurista e non-sense (chega-se a contar uma história de amor entre dois satélites, em “Satellites”…) e que, com a presença dos violinos, dá a esta música uma aura fascinante. Fiquei fã!
"Chrysanthemum":
"A Feeling Of The All-Thing":
boomp3.com
"Entropy Reigns (In The Celestial City)":
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Continue a festa!
Do alinhamento surpresa apenas para a excelente “Eyes Wide Open”, que podia muito bem constar no catálogo da DFA, e para “Love In The Year 3000”, a faixa mais electrónica do álbum.
Não convence como álbum mas quem é que os pode levar a mal? Eles só nos querem divertir!
"Funplex":
"Eyes Wide Open":
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Celtics, the new champions of the NBA!
Ao jogo 6 da final, os Boston Celtics ganham o seu 4º jogo e levam o troféu (e os anéis) para casa. Triunfo mais que merecido da turma de Boston (minha equipa preferida depois da eliminação dos Phoenix Suns) frente a uns Lakers que acusaram, entre outras coisas, a ausência da revelação Andrew Bynum e que mostraram não estarem ao nível dos seus opositores no momento da decisão.
Sendo eu um anti-Lakers, a derrota no último jogo por 39 (!) pontos deu-me especial satisfação.
Palavra de respeito e admiração para Paul Pierce, verdadeiro capitão em atitude e qualidade, que justificou a distinção de MVP das finais.
Com o seu “big-three” (Pierce, Ray Allen e Kevin Garnett) os Celtics podem abrir agora uma nova página ganhadora na história da equipa que é a mais titulada de sempre, mas que não ganhava há 22 anos.
Referência ainda para James Posey que merecia (se houvesse) a distinção de melhor homem a vir do banco.
O Europeu sem Portugal....
Quanto ao jogo de Portugal frente à Alemanha, muito tinha para dizer mas não quero perder muito tempo com coisas tristes… Parabéns Cristiano (que Ronaldo só há um, o Fenómeno), pode ser que finalmente consigas ir para Madrid, mas não será devido ao que (não) fizeste no europeu, ao serviço da EQUIPA DE TODOS NÓS. Deco foi o melhor jogador da equipa das quinas neste europeu e ficam as questões:
- Será possível ganhar uma grande competição com um guarda-redes como Ricardo?
- Portugal não estava mais que avisado para o fortíssimo jogo aéreo dos alemães?
- Como é possível falhar duas vezes da mesma forma?
Ainda assim Portugal volta mais cedo para casa mas acaba por deixar uma boa imagem, uma imagem de quem podia ter ido mais longe. Foram os tais pormenores…
Apesar de tudo, obrigado Scolari por estes 5 anos em que devolveste alguma seriedade à nossa Selecção! Enfim, já falei mais que o que queria…
100 anos de All-Star
Infadels
Do novo álbum já saíram em single "Make Mistakes" e "Free Things For Poor People", que ficam para audição:
Clássicos: Primitive Reason - Seven fingered friend
V.A.- Disco Not Disco
Delta 5 - Mind Your Own Business (aqui num vídeo "caseiro", mais recente, que vale a pena ver):
Quango Quango - Love Tempo (remix):
Gina X Performance – Kaddish:
Soltas: The Long Blondes - Giddy Stratospheres
The Long Blondes regressam com Couples
Superar a prova do segundo álbum conseguíram as The Long Blondes com toda a elegância. Amadureceram à sua maneira, perderam alguns tiques mais gingões do primeiro álbum (o que podia ser mau…) mas viraram-se mais descaradamente para a New-wave e até para o disco Disco-sound - algo que assenta como uma luva no perfil da banda da bonita Kate Jackson - mas sem perderem totalmente o nervo Punk. O maior exemplo do que me refiro será logo a faixa de abertura, “Century”. À semelhança do álbum de estreia quase todas as canções são potenciais singles, e a banda mostra que não mudou as suas intenções no (ainda curto) caminho. Tidas pela crítica como uma banda que transporta o legado dos Pulp (também são de Sheffield e o primeiro disco foi produzido pelo baixista dos Pulp precisamente…), eu arrisco a dizer que não há por ai banda que me faça lembrar mais as Blondie...
"Century":"Guilt":
Soltas: Sam Sparro - Black and gold
Clássicos: Heróis do Mar - Supersticioso
These New Puritans
Depois de uma pausa forçada regresso para falar dos These New Puritans, uma das mais aguardadas estreias do ano neste meu/vosso espaço. Os These New Puritans são um jovem quarteto de três rapazes (dois deles irmãos gémeos) e uma rapariga ingleses, que se estreiam em disco com Beat Pyramid. O disco fala de numerologia, cores ou sequestros e deixou-me um sabor agridoce após muitas audições. Se por um lado temos ‘Elvis’ (nervoso single que já roda desde 2006 e que, asseguram, não fala sobre o Rei…), ‘Colours’ ou ‘En Papier’, por outro temos faixas que parecem estar lá só para encher. A confirmar, ou não, em próximas oportunidades…
"Elvis":
"Swords of Truth":
"Colours":