Por estes dias Lana Del Rey parece gerar mais discussão entre os melómanos que qualquer notícia daquelas que nos chegam todos os dias e que me fazem pensar se não seria bom, sei lá, um qualquer respeitável ministro apanhar um sustozito...
Não estou interessado em escrever nenhum testamento sobre a máquina de marketing por detrás da menina Elizabeth Grant, as plásticas, a falta de carisma e as fracas actuações ao vivo, ou o contrário de tudo isso, o amor/ódio que a figura parece estar fadada a provocar, o extremar de posições como que escolhendo um dos lados da "guerra". Não me interessa se daqui a dois anos ainda alguém se vai lembrar dela ou se irá ser uma futura estrela global.
Não estou interessado em escrever nenhum testamento sobre a máquina de marketing por detrás da menina Elizabeth Grant, as plásticas, a falta de carisma e as fracas actuações ao vivo, ou o contrário de tudo isso, o amor/ódio que a figura parece estar fadada a provocar, o extremar de posições como que escolhendo um dos lados da "guerra". Não me interessa se daqui a dois anos ainda alguém se vai lembrar dela ou se irá ser uma futura estrela global.
Interessa-me que depois de Video Games e Blue Jeans, Born To Die (aqui com remistura de Woodkid) é o seu mais recente single e eu gosto!
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