Depois de uma ausência devido a vários motivos, (mentira, o único motivo é a puta da perguiça) venho aqui falar de mais uma banda que conheci no já longíquo Verão em terras de sua majestade e que por sinal vai atuar já no dia 4 de Dezembro no Super Bock em Stock em Lisboa.
O primeiro contacto com os Wild Beasts foi através da aclamada revista NME, e ao bom estilo da imprensa britânica, quando eles gostam de alguma coisa a sério, idolatram em palavras, fazendo vénia atrás de vénia, por vezes merecidas, outras nem tanto.
No caso destas “Bestas” todo o elogio é pouco. No sempre difícil 2º álbum (tendência que 2009 teima em mudar) surge esta lufada fresca de indie folk captada das florestas harmoniosas do Lake District em Leeds, de onde são oriundos. O seu mais recente trabalho, intitulado Two Dancers, transportam-nos para um mundo lírico de uma riqueza poética sublime. A harmonia criada entre o toque neurótico do falsetto de Hayden Thorpe e a sonoridade carregada cheia de northern accent protagonizada pelo guitarrista Tom Fleming é deliciosa. O talento de Hayden Thorpe permite-lhe transformar líricas que abordam temas frios e chocantes, numa autêntica poesia em flor. No entanto é o guitarrista Tom Fleming quem faz de actor principal no tema mais apaixonante do álbum, All The King’s Men. Tema com forte conotação sexual, demonstra os horizontes psiquicos da mente do ser masculino.
Two Dancers mantém a harmonia do seu antecessor Limbo, Panto, mas o conteúdo lírico eleva a fasquia para patamares ao nível do sublime.
No caso destas “Bestas” todo o elogio é pouco. No sempre difícil 2º álbum (tendência que 2009 teima em mudar) surge esta lufada fresca de indie folk captada das florestas harmoniosas do Lake District em Leeds, de onde são oriundos. O seu mais recente trabalho, intitulado Two Dancers, transportam-nos para um mundo lírico de uma riqueza poética sublime. A harmonia criada entre o toque neurótico do falsetto de Hayden Thorpe e a sonoridade carregada cheia de northern accent protagonizada pelo guitarrista Tom Fleming é deliciosa. O talento de Hayden Thorpe permite-lhe transformar líricas que abordam temas frios e chocantes, numa autêntica poesia em flor. No entanto é o guitarrista Tom Fleming quem faz de actor principal no tema mais apaixonante do álbum, All The King’s Men. Tema com forte conotação sexual, demonstra os horizontes psiquicos da mente do ser masculino.
Two Dancers mantém a harmonia do seu antecessor Limbo, Panto, mas o conteúdo lírico eleva a fasquia para patamares ao nível do sublime.
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